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 Porque deixei o ateísmo

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MensagemAssunto: Porque deixei o ateísmo   Porque deixei o ateísmo Empty10/10/2008, 4:06 am

Porque deixei o ateísmo

Ao expor os meus erros e enfatizar esta parte da minha vida, desejo que outros que possam estar a seguir os mesmos caminhos (em maior ou menor escala) não venham a cometer os mesmos erros. Alguém disse certa vez que ninguém é totalmente inútil; se não podemos fazer nada mais, podemos pelo menos servir como um mau exemplo. A minha esperança é que ao contar factos sobre a primeira parte de minha vida, alguns de vós possam vir a reconhecer a falta de sabedoria e talvez o julgamento medíocre que está envolvido em se rejeitar Deus e viver uma vida que demonstra tal rejeição.

Muitas pessoas agora perguntam-me: “Eras realmente ateu? Não acreditavas mesmo em Deus?” Tenho que responder a esta questão afirmando categoricamente “sim”. Numa época da minha vida, eu estive totalmente e firmemente convicto de que não havia esse “negócio” de Deus e que qualquer pessoa que cresse em Deus era [EDITADO], supersticioso, ignorante, e simplesmente não tinha olhado para as evidências. Eu sentia que as pessoas que criam em Deus eram incultas e estavam apenas a seguir tradições, superstições, e coisas que não faziam nenhum sentido. Tais pessoas não estavam conscientes do que estava a acontecer ao redor delas. É claro que este tipo de vida e convicção levaram-me a fazer e dizer coisas e a ser algo que era extremamente desagradável. Vivia uma vida que era imoral e que reflectia a falta de fé em Deus. Vivia de uma forma totalmente centrada em mim mesmo e apenas interessado em satisfazer os meus próprios prazeres e desejos sem considerar se as outras pessoas seriam feridas ou não no processo. Fiz muitas coisas que me afectaram durante a vida toda. É por isso que apresento este relato na esperança de que o leitor não cometa os mesmos erros e sofra as consequências que eu tenho sofrido. Não posso recordar todos os eventos da época em que vivi como ateu, mas estou certo dos conceitos. São os conceitos que quero compartilhar, pois ser-lhe-ão muito mais úteis do que os acontecimentos.

Acho que a razão pela qual me tornei ateu é a mesma pela qual muitos de vós crêem em Deus. Eu tinha sido doutrinado desde criança a questionar, desafiar e a rejeitar Deus. Lembro-me da minha mãe me dizer quando eu era criança, algo do tipo: “Crês realmente que há um velho a flutuar no céu, que faz com que existam coisas na terra? Acreditas mesmo que aquele prédio esquisito na esquina, chamado ‘Igreja’, pode ser algo belo? Crês realmente que há um buraco na terra para onde eu vou ser atirada e queimada eternamente se eu não viver da maneira que o pregador acha que devo viver?” Assim eu vim a crer que qualquer pessoa que cresse em Deus era apenas tolo, supersticioso, ignorante e inculto.
Quero contar-lhe então como alguém como eu pôde tornar-se alguém que crê fortemente em Deus e dedica hoje a sua vida para ajudar pessoas a entender que existe um Deus no céu e que a Bíblia é a Sua palavra inspirada. Vou enfatizar pelo menos algumas das coisas que me fizeram aceitar Deus, Jesus Cristo e a Bíblia como Palavra de Deus.

A minha vida académica foi muito bem sucedida. Gostava muito de ciências e decidi que queria ser um cientista tendo entrado na Universidade de Indiana onde me especializei na área da Física. Na verdade, foi nesse ponto que uma das grandes mudanças na minha vida aconteceu. Matriculei-me num curso de Astronomia para estudar com um dos grandes astrónomos dos nossos dias. Naquele curso em particular, estávamos a estudar o problema das origens – a criação da matéria do nada. Enquanto discutíamos este assunto específico, enveredamos por várias teorias como a do Big Bang, a Teoria Quasistatal, a Teoria da Geração Contínua, a Teoria Planetesimal, etc.

Ao concluir a discussão, perguntei ao professor qual daquelas teorias era a mais aceite e que explicava de modo satisfatório a criação da matéria do nada. Ele curvou-se sobre a minha carteira e olhou para dentro dos meus olhos e disse: “Jovem, precisas de aprender a fazer perguntas inteligentes.” Aquilo chateou-me muito. Eu não gostei daquilo e disse: “Bem, o que me quer dizer?” Ele disse: “Isso não é uma pergunta a que um cientista tenta responder. Essa é uma questão para os filósofos ou teólogos, mas isso não é algo que esteja no campo da ciência.” Fiquei perturbado com aquela resposta. Eu sempre tinha pensado que a ciência podia afinal responder a todas as perguntas que o homem tinha – que não havia nada que a ciência não pudesse dominar com o tempo, bastando que o homem se sentisse desafiado e quisesse saber sobre aquilo – porém este homem culto, um especialista na sua área, disse que essa era uma área que o cientista não podia nem mesmo tentar responder – que aquilo estava totalmente além da capacidade da ciência para explicar e explorar.

Passado algum tempo, matriculei-me num curso de Biologia para estudar com um dos maiores cientistas da vida primitiva do país. Enquanto discutíamos os primeiros momentos da vida na Terra, falávamos sobre a síntese de várias matérias químicas primitivas como o ADN. Mais uma vez fiz uma pergunta semelhante à que havia feito antes. Perguntei àquele professor por que processo a vida original – as primeiras células vivas sobre a terra – vieram à existência. Como é que a estrutura ou geração do ADN aconteceu? Mais uma vez, este homem disse: “Jovem, esta não é uma pergunta que cabe no campo da ciência.” Eu acho que o que estava a acontecer comigo era o mesmo que Lord Kelvin, um cientista britânico muito famoso, descreveu nos seus escritos quando fez a seguinte declaração: “Se estudares ciência suficiente e com tempo suficiente, serás forçado a crer em Deus”. Foi isso que aconteceu comigo. Eu comecei a entender que a ciência tinha as suas limitações – que a ciência, de facto, de forma bem forte, apontava para outras explicações do que as explicações naturais para certas perguntas.

Foi nesta época que conheci uma moça muito determinada e obstinada a crer em Deus e na Bíblia. Foi a primeira moça que conhecera que aprendi a respeitar. Decerto que o leitor já ouviu a seguinte declaração: “Se se mantiver fiel às suas virtudes e aos seus padrões morais, as pessoas vão respeitá-lo ainda mais.” Deixe-me dizer-lhe algo. Eu vivi do outro lado da cerca e ridicularizava a fé de qualquer um e confirmo que esta declaração é verdadeira. Eu garanto-lhe que nunca havia pensado seriamente em me casar com ninguém até que encontrei aquela moça que eu podia respeitar – que realmente defendia uma causa. Ela não somente tinha um padrão moral, mas cria em Deus e lia a Bíblia. Embora não pudesse responder a todas as minhas perguntas, ela voltava sempre à Bíblia. Eu parecia não ser capaz de abalar fé dela como tinha feito com outras pessoas. O resultado da minha obstinação em rejeitar a Bíblia, foi ela forçar-me a ler a Bíblia.

Li a Bíblia de capa a capa quatro vezes durante o meu segundo ano de faculdade com o propósito específico de achar contradições científicas nela. Queria achar declarações na Bíblia que eram falsas para atirar-lhe à cara e mostrar-lhe quão ridículo era crer em Deus. Estava até mesmo decidido a escrever um livro chamado Toda a Estupidez da Bíblia. Algo estranho aconteceu. À medida que estudava e meditava sobre essas coisas, descobri que não conseguia achar uma contradição. Tentei naquele ano e outros anos achar uma inexactidão científica na Bíblia e não consegui. Desisti de escrever o livro por falta de material. Fico espantado de encontrar pessoas que se proclamam cristãos e que nunca leram a Bíblia de capa a capa. Acho difícil crer que eles crêem em Deus de verdade, se não querem nem mesmo saber o que ele tem a dizer.

À medida que lia a Bíblia vez após vez, comecei a compreender que todas as coisas que eu havia dito sobre Deus e religião não eram o que a Bíblia dizia. Elas podem ser o que a religião organizada disse ou o que alguns homens ensinaram, mas não o que a própria Bíblia diz. Por exemplo, a Bíblia não diz que Deus é um velho a flutuar ao redor do céu, que traz ruidosamente as coisas à existência aqui sobre a terra. A Bíblia diz: “Deus é Espírito ...” (João 4:24) e que Deus não é carne e sangue. Jesus declarou: “... pois não foi carne nem sangue que lhe revelou, mas meu pai que está no céu (Mt 16:17) Há muitas pessoas que não entendem isso. Um astronauta russo uma vez fez a seguinte declaração: “Viram? Eu tinha dito que Deus não existe. Eu não me encontrei com ele quando estava em órbita.” A questão pode ser esta: “O que é que ele estava a procurar?” Eu comecei a reconhecer que Deus não era um velho no céu. Eu tive um professor de antropologia não faz muito tempo que fez a seguinte declaração muito seriamente: “Nós todos sabemos quem é Deus. Ele é um velho com uma longa barba branca e roupas brancas compridas e esvoaçantes.” Tenho a certeza de que este era o conceito de Deus. Eu comecei a reconhecer que esse não era o conceito bíblico de Deus.

Comecei a reconhecer que a vida cristã era uma vida altruísta. Fui ensinado por várias pessoas quando criança que se te tornasses cristão, não poderias ser feliz, nunca poderias possuir nada, e terias que andar por aí com cara comprida e de queixo caído. Porém quando eu li na Bíblia: “Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a sua esposa a si mesmo se ama. Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida ...” (Ef 5:28,29). Eu li sobre o eunuco etíope que foi-se regozijando no caminho porque tinha achado Jesus Cristo e sobre a alegria que veio juntamente com a aceitação de Jesus na sua vida. Tenho tido muitos problemas na minha vida, mas tudo o que tenho que fazer é olhar para trás e ver quão miserável a minha vida era sem Cristo e posso compreender que a vida, agora com Cristo, é bela comparativamente.

Eu comecei a perceber que a Igreja não era um edifício. Eu posso lembrar-me que quando morávamos no Alabama, havia um local de encontro de alguns grupos religiosos na rua abaixo. A minha mãe apontava para ela quando passávamos por lá e dizia, "Repara nisto". Como é que alguém pode acreditar em Deus vendo uma Igreja como esta? Eu percebi que a Bíblia não ensina que a Igreja é uma estrutura física. 1 Coríntios 3:16 faz esta declaração, Não sabeis vós que sois santuário de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós? Como ateu, percebi que se poderia reunir na lua, num submarino, no deserto ou em qualquer outro lugar e ainda assim seria a Igreja. A Igreja não é um edifício. Que tragédia é que tantos invistam hoje quantias enormes de dinheiro em edifícios e templos, enquanto outros seres humanos jazem famintos nas redondezas.

Eu comecei a perceber que a hipocrisia não estava limitada à religião. Eu tinha a ideia de que todo o hipócrita no mundo sentava-se num banco de Igreja ao Domingo pela manhã, e também que todo mundo que não se sentava num banco de Igreja não era hipócrita. Eu lembro-me da lição que aprendi disto. Havia um jovem que de tempos a tempos discutia religião comigo. Ele esteve uma vez no hospital com uma doença muito séria. Eu fui visitá-lo e quando abri a porta do seu quarto no hospital, eu vi-o de joelhos orando a Deus. Eu fiquei à porta daquele quarto no hospital e gritei com ele, "És um hipócrita--um hipócrita sujo!", até ser escoltado para fora do hospital. Começou lentamente a amanhecer em mim que a hipocrisia é um sintoma da humanidade, não da religião. Nós lidamos com hipócritas no supermercado, na estação de combóio, no trabalho, na escola e no campo de golfe (talvez mais aí que em qualquer outro lugar). Nós não deixamos de comprar mantimentos porque o dono da mercearia diz uma coisa e faz outra. Nós não deixamos o trabalho porque o nosso empregador diz-nos para fazermos algo que eles não fariam de modo algum!. Nós não privamos as crianças de uma boa educação porque um professor ensina uma coisa e vive outra. Nós não deixamos de jogar golfe porque um amigo nosso eventualmente quebra as regras. Seguramente, há hipocrisia na Igreja, porque há seres humanos na Igreja, e enquanto lidar com seres humanos, vai lidar com a hipocrisia. Quer ficar longe da hipocrisia? Cave um buraco de 20 metros no seu quintal, pule para dentro, deixe que alguém o cubra com porcaria, e ainda assim vai estar sentado lá no fundo daquele buraco como um hipócrita. Ninguém que respira o ar dos viventes é tão consistente quanto devería ser, mas a pessoa que diz, "eu não vou ser Cristão! Eu não vou servir a Deus! Eu não me vou envolver no trabalho da Igreja porque há hipócritas na Igreja", Isto é logicamente incompatível! Nós não usamos esse tipo de raciocínio em qualquer outro lugar das nossas vidas. Como podemos fazer isto na nossa relação com Deus? Houve muitos, muitos conceitos mal interpretados de que tive que me libertar para entender o que a Bíblia realmente ensina.

Outra coisa que eu acho necessário ser mencionado aqui enquanto discutimos algumas das coisas que me levaram a acreditar em Deus, foram coisas que tiveram que ver com a minha felicidade. Eu lembro-me que como jovem, eu tive uma casa ideal para os padrões do mundo. Os meus pais eram pessoas maravilhosas; não houve divórcio, deslealdade ou negligência na minha família. Nós fizemos coisas como família. Nós desfrutámos uns com os outros, contudo, eu saí de casa. Eu era rebelde e antagónico. Quando hoje, olho atrás para a Palavra de Deus, eu posso ver porque é que estas coisas aconteceram. Em Colossenses 3:20, por exemplo, diz a Bíblia, "Vós, filhos, obedecei em tudo a vossos pais; porque isto é agradável ao Senhor." A obediência não era uma característica de John Clayton quando jovem. Vivi em Bloomington, Indianápolis, que era conhecida como uma cidade festiva. Eu quis ir para Indianápolis, e fui. Quando a minha mãe disse que ela não queria que fosse, eu não liguei e fui-me embora. Eu fiz tudo o que eu quis fazer. Afinal de contas, não havia nenhum Deus. Tudo o que os meus pais estavam a fazer era restringir a minha diversão e prazer na vida; porque é que eu deveria obedecer-lhes? Eu vivi uma vida que era totalmente antagónica a tudo o que os meus pais sustentavam. É surpreendente para mim hoje que alguns pais que não acreditam em Deus e demonstram esta falta de convicção para com as suas crianças pelo que dizem ou pelo modo como vivem, se interrogam sobre porque é que os seus filhos não lhes obedecem. Porque é que deveriam obedecer? Eles removeram a única fonte de autoridade que têm, e nenhuma criança vai obedecer a um pai que destruiu essa fonte de autoridade. Eu estou convencido que muito das nossas leis e problemas estão centrados ao redor desta questão.

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MensagemAssunto: Re: Porque deixei o ateísmo   Porque deixei o ateísmo Empty10/10/2008, 4:07 am

Recentemente, falei com um jovem em Michigan que tinha participado em algumas das revoltas na Universidade de Michigan. Ele disse-me que ele tinha feito estas coisas e eu perguntei-lhe porque é que ele não tinha obedecido à lei. Ele disse, "Que lei? " e eu disse, "A lei da terra, a lei que Deus instituiu." Ele olhou para mim, riu-se, e disse, "homem, eu não acredito em Deus." Eu não acredito que possamos ter lei e ordem quando nós removermos a fonte da autoridade dessa lei e ordem. É claro que a minha rebeldia e fracasso em obedecer aos meus pais não só trouxeram muito desagrado e miséria à minha vida, mas à deles também. O verso seguinte em Colossenses 3 contém outra declaração que eu penso ter sido uma grande causa da minha infelicidade e rebeldia quando jovem. Esta declaração diz, "Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não fiquem desanimados." Meus pais tinham uma tradição quando eu era um jovem, uma tradição que eles chamavam de "hora do cocktail." Eu nunca vi os meu pais bêbados, mas eles bebiam alguns martinis e a minha mãe fazia-me perguntas que ordinariamente ela não teria perguntado. Por exemplo, eu lembro-me que ela às vezes perguntava, "O que fizeste com a rapariga com que saíste ontem à noite? " Isso seria a última coisa que eu diria à minha mãe. Por isso aprendi a olhar bem nos olhos dela e a mentir. Eu poderia mentir-lhe ou a qualquer outra pessoa sem pestanejar. Eu fiz coisas que eram erradas. Eu roubei. Eu lembro-me da primeira vez que roubei algo. Era uma caixa de passas de uma loja em IGA. Eu senti-me tão mal que levei de volta e desculpei-me. Alguns dias depois, eu roubei um livro de comédias de uma loja; Eu levei de volta, mas não me desculpei. Seis meses, eu estava roubando quase qualquer coisa que poderia segurar nas mãos, não porque eu precisava disso, mas porque era divertido - era um desafio. Isso levou-me a outro ponto que teve a ver com a minha felicidade.

Quando eu leio passagens na Bíblia como o Salmo 53, por exemplo, eu às vezes sinto como se Deus esteja a descrever John Clayton há alguns anos atrás. O Salmo 53:1-3 diz:

Diz o néscio no seu coração: Não há Deus. Corromperam-se e cometeram abominável iniquidade; não há quem faça o bem. Deus olha lá dos céus para os filhos dos homens, para ver se há algum que tenha entendimento, que busque a Deus. Desviaram-se todos, e juntamente se fizeram imundos; não há quem faça o bem, não há sequer um.

Outra declaração, feita por Salomão em Eclesiastes 1, diz:

Palavras do pregador, filho de David, rei em Jerusalém. Vaidade de vaidades, diz o pregador; vaidade de vaidades, tudo é vaidade. Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, com que se afadiga debaixo do sol?

Eu tentei quase tudo o que possa imaginar para achar prazer e felicidade. Eu não tentarei dizer-lhe que não encontrei prazer usando o meu próprio sistema de seguir os meus próprios desejos, mas eu posso garantir-lhe que eu não achei felicidade. Eu tentei tudo o que é concebível, que se possa pensar. Eu tentei todos os tipos de coisas - coisas que eram imorais, que estavam erradas, que feriram outras pessoas, e coisas que não quero descrever. Eu fiz essas coisas porque eu estava a tentar achar prazer e felicidade e, como disse, às vezes encontrei prazer. Porém, nunca fui à noite para cama satisfeito ou feliz com a minha vida e satisfeito com o meu viver. Eu nunca me levantei de manhã, olhando para um dia novo. A vida era apenas uma longa cadeia de misérias.

O Juiz Roy Moore de Lawton - Oklahoma, que cuida dos problemas legais provenientes da presença de Ft. Sill naquela área, uma vez disse-me, "eu nunca vi um jovem viciado em drogas passar mais de sete anos sem perder a sua vida". Pode não estar apto para entender isso, mas eu sentei-me na extremidade da minha cama com uma espingarda calibre 22 entre as minhas pernas, tentando ter bastante estômago para apertar o gatilho. O meu desejo de tentar encontrar a paz e a felicidade ajudaram a superar isso. Por favor escute e aproveite o que eu estou a dizer. O leitor pode tentar tudo o que é concebível que este mundo tem para oferecer. Pode tentar o sexo, drogas, álcool, roubo, e todo o tipo de coisas numa tentativa desesperada para encontrar a felicidade. Eu posso testemunhar por experiência que pode achar prazer, mas não encontrará a felicidade. Eu posso voltar hoje para Bloomington, Indiana, e encontrar as pessoas que recusam a acreditar que eu mudei minha vida - as pessoas que eu feri e sabem o tipo de vida que eu vivi. A razão porque penso que muitas coisas acontecem com pessoas jovens hoje, é por eles tentarem achar a felicidade vivendo a seu próprio modo. Simplesmente não funciona. Alguma vez desejou saber porque é que quando uma pessoa se limpa das drogas, se liberta do problema do álcool ou vence alguns dos problemas como os que eu tive, que a pessoa sempre parece estar envolvida nalguma causa religiosa, casa de recuperação ou algo assim? Porquê? Eu posso dizer-lhe por minha própria experiência que nós aprendemos que o único lugar onde se encontra a felicidade é usar-se o sistema de Deus - seguir os caminhos de Deus. Talvez que as pessoas que viveram sem Deus apreciem mais o que há na Igreja do que as pessoas que cresceram em estruturas religiosas. O leitor não encontrará a felicidade vivendo no seu próprio sistema, mas só no modo do Deus vivo e sendo uma parte do sistema de Deus.

Como talvez o leitor esteja a começar a perceber à medida que entramos completamente nesta discussão, houve uma variedade de coisas que me levaram a acreditar em Deus. Uma outra coisa que penso que deveria ser mencionada é o facto de eu ter entrado no período do serviço militar nessa época. Pela primeira vez na minha vida, eu entrei em contacto com a morte. Eu comecei a pensar na racionalidade da morte enquanto eu encarava a situação como ateu. Talvez um modo mais preciso para descrever isto seja o modo como tive que olhar para a vida por causa da morte. Como ateu, percebi eu que eu tinha que olhar para a vida com todos os seus problemas, dificuldades, e coisas terríveis que eu experimentei, como a melhor coisa que poderia esperar. Então, como cristão, eu pude olhar para a vida com todas as suas alegrias, belezas, e coisas maravilhosas. De um ponto de vista filosófico, eu comecei a perceber que o Cristianismo oferecia um grande acordo nesta área particular. Eu não fiquei assustado com o acreditar em Deus, mas penso que realmente me ajudou a perceber que havia uma real mudança na minha compreensão sobre Deus, o Cristianismo e tudo o mais. Eu comecei a reconhecer que talvez houvesse algumas coisas sobre a Igreja e o que ela tinha a oferecer que fosse importante para mim.

Neste período da minha vida, eu decidi que outros sistemas religiosos poderiam ser tão bons quanto a Bíblia. Para confirmar, comecei a ler o Vedas, o Alcorão, Declarações de Buda, escritas de Bahaullah e Zoroastro e percebi que outras religiões ensinavam muitas coisas que eu não poderia aceitar. Haviam ensinos nestes escritos sobre como seria a vida após a morte, que eram irreais e sem recompensas, e havia descrições de Deus que eram ilógicas e incompatíveis. Também havia muitas inexactidões científicas nesses trabalhos. Haviam muitos ensinos sobre a vida e como vivê-la que não era executável. Isto incluía o papel e posição das mulheres no Alcorão, o conceito de Guerra santa de Maomé, o Panteísmo de quase todos outros sistemas, reencarnação, adoração de ídolos, poligamia e uma miríade de ideias que eu esperava encontrar na Bíblia, mas não achei. Eu comecei a perceber que nada emparelhava com o sistema Bíblico de vida. Só na Bíblia eu posso ver declarações que estão em harmonia com os fatos científicos que eu soube ser verdade e só a Bíblia ofereceu um sistema de vida que eu senti ser razoável e consistente. Eu decidi que se eu fosse seguir e acreditar em Deus, seria pela convicção fundada na Bíblia.

A próxima pergunta era esta: Se eu me tornasse num crente em Deus qual, de todas as organizações religiosas que reivindicam serem Cristãs, seria a correcta? Eu reconheci que não queria ser parte de todos estes corpos religiosos tradicionais que ensinavam o erro em que eu tinha sido ensinado e tinha acreditado nos meus anos anteriores, assim comecei visitar as várias organizações religiosas em Indiana do sul naquele momento. Eu visitei quase todas as organizações religiosas que eu poderia entrar, testar e ver o que eles ensinavam, ver se eles seguiam a Bíblia e se eles entendiam o que a Bíblia tinha a dizer ou se eles seguiam teologias de homens. A minha experiência foi que enquanto ia de uma para outra, cada uma delas ensinava algo que não estava na Bíblia. Eles honravam alguns homens sobre outros homens, eles ensinavam que escritos de não-religiosos eram equivalentes à Bíblia e eles não seguiam a Bíblia literalmente e verbalmente. Eu tinha tido suficiente confusão religiosa e erro. Eu não quis mais esse tipo de coisa, então eu continuei pesquisando. Num sentido real, suponho que o leitor poderia dizer que eu ainda estou a pesquisar e ainda a tentar encontrar a verdadeira Igreja. Eu achei uma igreja que parecia seguir a Bíblia muito de perto.

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MensagemAssunto: Re: Porque deixei o ateísmo   Porque deixei o ateísmo Empty10/10/2008, 4:08 am

De facto, eu lembro-me de um sermão, uma das primeiras lições que eu ouvi naquele edifício. O pregador disse algo mais ou menos assim, "Então, nunca escute qualquer coisa que qualquer pastor diga", e eu disse amém a isto. Ele prosseguiu e falou sobre como nós não deveríamos confiar em homens e eu quero dizer-lhe aqui e agora que nunca deve acreditar em qualquer coisa que qualquer pastor diga. Nunca escute qualquer pastor, de forma alguma, a menos que possa achar por si na Bíblia que o que aquele homem diz é consistente com a Palavra de Deus. Isto é, em essência, o que o pregador disse e eu fiquei muito impressionado com isto, mas aquele grupo de pessoas não doava na medida que prosperava. Sim, eles adoravam de acordo com o formato de Deus, mas não doavam segundo a sua prosperidade. Eles não estavam envolvidos em ensinar os seus vizinhos sobre Jesus Cristo. Havia uma percentagem muito pequena que estava activa no trabalho e eles não manifestavam o tipo de amor e avaliação uns com os outros que eu entendi pelo ensino da Bíblia. Estes crentes restabeleceram a doutrina do Cristianismo, porém, ainda têm que restabelecer o espírito do Cristianismo e esse é o nosso desafio. Restabeleça o espírito do Cristianismo, o amor e a preocupação pelas almas de outros que a Igreja primitiva manteve. Eu determinei que se me tornasse Cristão, me tornaria um membro deste grupo -um grupo que estava tentando seguir a Bíblia literalmente e verbalmente, que não aceitaria os ensinos de homens e não seria influenciada pelas tradições do passado.

Eu acho que a "palha que derrubou o camelo" ocorreu depois de uns seis meses. O meu primeiro curso de geologia foi na Universidade de Indiana. O professor era um ateu brilhante, famoso. No primeiro dia de aulas, com respeito a uma discussão, ele fez uma declaração, algo como, "eu vou mostrar-lhe que a Bíblia é um saco de lixo; " e eu pensei, "vai ser algo grande". Eu ainda dizia que era ateu aos que me conheciam bem. Eu ainda rejeitava Deus e estava a agarrar-me à minha falta de convicção. É difícil mudar uma vida que esteve numa certa direcção por anos e de repente visualiza outra direcção, e eu não estava pronto para isso. Eu pensei que este homem iria poder me proporcionar alguns argumentos que finalmente derrotariam esta menina com que eu tinha saído todos estes anos. Ela era uma Cristã, embora talvez não tão forte quanto poderia ter sido. Eu ia mostrar-lhe que este material de religião era realmente muita tolice e me convenceram até mesmo que eu poderia mesmo mostrar àquele pregador que a convicção em Deus era não realista. Aquele pregador era um homem que tinha grande paciência e conhecimento, mas ele não teve muitas oportunidades para me ensinar ou convencer de alguma coisa.

O professor começou a aula mostrando-nos os vários métodos de datar rochas e outras partes da criação. Ele então afirmou que todo o mundo sabia que a Bíblia disse que a Terra tinha 6.000 anos. Eu perguntei onde dizia isso. Ele respondeu que ele acreditava que estava em Génesis, no capítulo 52. Eu comecei olhar, não sabendo muito sobre a Bíblia, para Génesis 40, Génesis 49, Génesis 50, Êxodo 1, e disse, "Espere um minuto; Génesis só tem 50 capítulos." Ele estalou os dedos alguns minutos, mas nunca achou essa passagem. Claro que, a Bíblia não diz que a Terra tem 6.000 anos. A Bíblia está totalmente calada sobre a idade da Terra e eu percebi isso. Este homem fez a declaração que a Bíblia diz que Deus criou dois spaniels, dois terriers ingleses e dois pastores alemães. Todos nós demos boas gargalhadas quando entendemos como a grande Arca teria que ser para segurar os 20 milhões de grupos de todos os tipos. Uma vez mais, eu perguntei onde estava a palavra tipo definida desse modo. Não me parecia que o palavra tipo significava isso. Nós pesquisámos e ele disse finalmente que supunha isso. Em Coríntios 15:39 está a única definição da palavra tipo e é uma definição muito ampla (Toda carne não é a mesma carne: mas há apenas um tipo de carne de homens, outra carne de animais, outra de peixes, e outra de pássaros.) Génesis 1 usa a mesma terminologia que 1 Coríntios 15. Para fazer essa longa, longa história se encurtar, quando eu entreguei o meu exame final no último dia de aulas, eu disse a este professor instruído, "Senhor, realmente não me mostrou nenhuma contradição entre o que nós estudamos neste curso e o que a Bíblia ensina." Ele empurrou o meu papel para longe de mim e disse, "Bem, eu acho que se realmente estudar isto, não há nenhuma contradição." Eu fiquei chocado! Eu fui intimidado! Aqui estava um homem que tinha um Ph.D.. e era um líder ateu, contudo ele não pôde responder às minhas perguntas tolas, de um ignorante júnior que estava ao seu lado. Eu lembro-me desse dia de Fevereiro muito claramente. Eu entrei no meu quarto, no dormitório, em estado de choque. Eu não pude acreditar no que tinha acontecido. Eu cheguei ao meu quarto aproximadamente às 11:00 e sentei-me na minha cama pensando em quão bobo, estúpido e ignorante eu tinha sido. Eu tinha rejeitado Deus. Eu tinha sido desonesto. Eu tinha sido na verdade estúpido na minha resposta para a evidência que me estava disponível. Eu não gostei das pessoas que recusavam olhar para a evidência e tirar conclusões inteligentes. Eu não gostei das pessoas que não podiam libertar-se dos pensamentos de seus pais e formar os seus próprios pensamentos. Eu sempre tinha acusado os religiosos de fazer isto, contudo eu reconheci que eu tinha sido culpado da mesma coisa. Eu tinha recusado ser honesto - olhar para a evidência. Eu tinha recusado fazer escolhas comparativas fundadas no que me estava disponível. Eu fui miserável.

Chegou a hora do jantar e eu ainda estava ali sentando. O meu companheiro de quarto entrou e disse, "estás pronto para o jantar? " Eu disse, "Não, não tenho fome”. Ele disse, “estás doente? " Eu disse, "Sim, eu estou doente de mim!!! eu estou doente de ser egoísta, eu estou doente de usar as pessoas, eu estou doente de ser desonesto, eu estou doente.... " Eu ainda estava a contar-lhe do porque estava doente quando ele saiu para jantar. Na ocasião, eu não entendi o que estava a acontecer, mas entendo agora! O meu arrependimento estava em toda parte - numa vida egoísta, egotista, e destrutiva. Queria virar para Deus, para um modo de vida de valor, significado e direcção. O meu companheiro de quarto foi comer e eu simplesmente fiquei ali determinado a ter que fazer algo. Eu já não poderia continuar a ser desonesto e continuar a recusar aceitar a evidência óbvia que me era patente. Às 6:30, eu levantei-me e fui ao edifício onde a tal igreja se reunia às quartas-feiras à noite. Naquela noite foi feito o convite para que qualquer um que desejasse aceitar a Cristo viesse à frente. Eu fui, entendendo que agora eu acreditava totalmente e completamente em Deus. Eu reconheci que precisava de começar uma nova vida e estar disposto a contar às pessoas que aceitei a existência de Deus e acreditei que Jesus é seu Filho. Eu também percebi que estava totalmente e completamente perdido em meus pecados e que precisava de crer em Jesus para ter perdão (como a Bíblia diz). Eu entrei pelo corredor naquela noite e o pregador entrou num estado moderado de choque. Eu lembro-me da expressão na face dele. Eu não acho que ele acreditou que o poder de Deus podia localizar um homem tão divorciado quanto eu, para algo bom, decente e religioso. Eu cri em Cristo naquela noite para o perdão de meus pecados. Para lhe mostrar quão distante eu estava de Deus, naquele momento, eu liguei à garota com quem eu tinha saído durante uns seis anos. Eu disse, "Phyllis, eu tornei-me Cristão! " Ela disse, "eu não acredito. Estás a mentir-me." Eu tive que colocar a esposa do pastor na linha e ela convenceu-a que eu, na realidade, tinha-me tornado Cristão. Ainda hoje, há pessoas que não acreditam nisto - que o poder de Deus pode mudar um homem que era tão divorciado e alienado de Deus como eu era - mas eu quero dizer-lhe que em muitos aspectos, este é apenas o começo desta história. Deus prometeu a Sua ajuda aos que são seus seguidores. Ter uma relação pessoal com Deus e com outros seguidores permite-nos vencer problemas enormes e fazer coisas que nós não poderíamos possivelmente fazer por nós próprios (veja Filipenses 4:13).

Eu tive muito que superar. Eu tive que aprender um novo modo de falar, um novo modo de viver, um novo jogo de valores e uma nova moralidade, porque eu tinha vivido em oposição a Deus. Eu pedi a ajuda de Deus nestas coisas e eu achei-me capaz de superar coisas que antes não poderia superar. Eu tenho um novo conjunto de problemas - um novo conjunto de coisas que tenho que trabalhar, mas os problemas que eu tenho hoje, não são nada comparados com os problemas que eu tive no passado. Se alguém me tivesse dito há vinte anos atrás que eu estaria usando as minhas habilidades limitadas para ajudar descrentes quanto à realidade de Deus, publicamente e abertamente, eu teria pensado que eles eram insanos. No entanto, Deus abençoou os meus pobres esforços de modo espectacular - totalmente além de qualquer coisa que eu poderia ter feito.

Eu quero terminar este testemunho fazendo-lhe uma pergunta muito simples, uma pergunta que o leitor precisa de responder por si mesmo e que cada pessoa precisa de responder, eu suponho quase que diariamente. O leitor é um ateu (não talvez como o homem poderia definir, mas como Deus definiria)? É um ateu? Oh, eu percebo que pode não ser do tipo de ateu que eu era. Talvez não seja imoral ou fira pessoas, ou desonesto ou faça o tipo de coisas que eu fiz. Eu sou grato por o leitor não ser, mas percebe o modo como Jesus encara um ateu? Mateus 12:30 diz, "Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha”. O que está Ele a dizer? Ele está a dizer que ou somos por Deus ou estamos contra Deus. Ou é ateu ou Cristão; não pode ser ambos. Eu posso entender como um homem pode ser ateu. Eu fui ateu uma boa parte da minha vida. Como ateu, acreditei (e ainda acredito) que a minha vida era consistente, razoável e defensável.

Hoje, durante alguns anos eu tenho tentado viver o que entendo ser o modo de vida Cristão. Uma vez mais, eu acredito que a minha vida é consistente, razoável e defensável com o que acredito, mas nunca entenderei (e se entende eu desejo que me explique) como é que um homem ou uma mulher ou um menino ou uma menina podem dizer, "Sim, eu acredito em Deus. Sim , eu entendo que a Bíblia é a "Palavra de Deus, e então não fazer tudo e qualquer coisa dentro do seu poder para ter a certeza que a sua vida se conforma com o que Deus ensina. Isso não é consistente, não razoável e não defensável, contudo eu estou seguro que há muitas pessoas que sabem que a sua vida não é consistente com o modo de viver de Deus. Jesus disse, "Quem não está Comigo está contra Mim; e aquele que Comigo não ajunta, espalha" O leitor é por Cristo? Está a trabalhar para Cristo? A sua vida está a irradiar o tipo de viver que Jesus ensinou? É realmente um Cristão ou é um ateu? Não há nenhum meio termo. É minha esperança que revelando-lhe o tipo de vida que tive, o tipo de pessoa que fui e os erros que cometi, que perceba que Deus é o único caminho. É minha oração que perceba que não há nada que possa ser parte da sua vida que Deus não o possa ajudar a superar e que também perceba que não há nenhum tempo melhor que agora mesmo para começar o modo de vida Cristão. O leitor não se dará a Deus para viver o modo de Cristo? Se não conhecer uma pessoa ou grupo das pessoas na sua comunidade que siga a Deus, escreva-nos e tentaremos ajudá-lo.

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