Quarenta dias foi o tempo em que “houve copiosa chuva” (7:12). Segundo Gênesis 7:24 (e 8:3), as águas do dilúvio permaneceram durante 150 dias sobre a terra (o tempo em que as águas do dilúvio “predominaram” ). Ao fim dos 150 dias, “as águas iam-se escoando” (8:3). Não foi senão após o quinto mês depois do início da chuva que a arca repousou no monte Ararate (8:4). Então, onze meses depois do início das chuvas, as águas secaram-se (7:11; 8:13). E exatamente um ano e dez dias depois do início do dilúvio, Noé e sua família saíram da arca e pisaram em solo seco (7:11; 8:14).
Todas as sementes apodreceram, a terra virou um pântano sem vida, desse modo a recuperação total para que o solo voltasse a produzir deve ter levado um tempo bem mais longo do que você está acostumado a ver nas atuais fazendas modernas. Além do mais a agricultura daquele tempo era bem mais rudimentar sem a tecnologia atual.